Eu comecei a praticar Yôga porque achava incrível aqueles “malabarismos corporais”, como plantar bananeira, ficar elevado nos braços, se equilibrando com uma mão só, etc…

Em 2016, mesmo não conhecendo em profundidade o Yôga como filosofia, eu me formei como instrutor. Só em 2019, eu percebi uma lacuna: se o Yôga é uma prática milenar com mais de 5 mil anos, como o objetivo dele poderia ser apenas o desenvolvimento físico e a gestão do estresse?

Foi então que decidi me aprofundar na essência do Yôga. Descobri que as modalidades mais antigas seguiam um mesmo padrão: nāo era só ginástica, a técnica sempre era acompanhada de uma vivência que era utilizada para mudar a vida das pessoas.

A partir de então, passei a incentivar meus alunos a irem além da prática corporal e se aprofundarem em técnicas mais avançadas como o pránáyáma, mentalização ou o ahimsá (um preceito comportamental do Yôga, a não-agressão). Comecei a perceber que os alunos que seguiam esse LifeStyle Yôga tinham resultados muito acima dos alunos que praticavam só a “ginástica”.

Eles tinham conquistado estabilidade emocional, controle efetivo do estresse (mesmo os profissionais com as rotinas mais estressantes como médicos, empresários, advogados, bancários, etc…), melhorado a qualidade do sono e as dores corporais. Além disso, eles conquistaram evolução pessoal, modificando sua forma de pensar e eliminando hábitos destrutivos do seu dia a dia.

Percebendo como o LifeStyle Yôga estava melhorando a vida dos meus alunos e a minha, em 2022, após a pandemia, eu criei a Comunidade Sattwa, um projeto pelo qual eu sou apaixonado e vi a oportunidade de ajudar muito mais pessoas transmitindo todo o meu conhecimento on-line.